As Borboletas

Mário Quintana

Com o tempo, você vai percebendo que
para ser feliz com uma outra pessoa,
você precisa, em primeiro lugar, não precisar dela.
Percebe também que aquele (a) cara que você ama (ou acha que ama)
e que não quer nada com você,
definitivamente, não é o homem (a mulher) da sua vida.
Você aprende a gostar de você, a cuidar de você e,
principalmente, a gostar de quem também gosta de você.
O segredo é não correr atrás das borboletas…
é cuidar do jardim para que elas venham até você.
No final das contas, você vai achar,
não quem você estava procurando,
mas quem estava procurando por você!”

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

PRAÇA MATRIZ


Que morador de São Luiz não tem uma lembrança legal dessa praça? Gosto de pensar que todos os que se criaram nessa cidade já se sujaram com a areia do parquinho, jogaram xadrez nas mesas de pedra, ou no mínimo, assistiram um show ou um evento aqui.
Mais que isso, nossa praça é um local histórico, embora hoje, estejamos ficando sem a memória dos momentos municipais de extrema importância que essa praça presenciou ou recebeu. A história da Praça da Matriz acompanha a história municipal. Seria realmente triste nos esquecermos do papel extremamente importante que esse local tem, não só na história municipal, mas para cada um de nós São-luizenses.
A paisagem é bonita, as árvores, as plantas, as crianças brincando no parque, amigos tirando fotos, tomando Coca, tocando, cantando, andando de skate. O mais legal na minha opinião é isso, a diversidade, o tudo e nada que rola na praça. Sinceramente são muitas coisas que me vem a mente ao pensar nesse lugar: os encontros com a turma, o pessoal sendo o mais bobo possível pela mera diversão. Às vezes por nada, passávamos alí e resolvíamos ficar. Tempo muito bom, ficávamos de bobeira no parquinho. "Calem a boca", acho que o bom senso gritava qualquer coisa assim, do tipo "Parem de pagar mico", mas não. Até mesmo as idas com as professoras se tornavam divertidas: se perder dos amigos, se encontrar novamente, fingir que desenhávamos qualquer coisa.
Não há como dizer que em dias frios ou quentes, essa praça não nos trouxe muitas memórias que perpassam do fato municipal, talvez chata e antiquada para alguns, e, aposto que todos os São-luizenses têm momentos assim, uma história no local histórico, momentos que serão relembrados depois da leitura desse texto.
SAMANTA MARQUES 8ª 8

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