As Borboletas

Mário Quintana

Com o tempo, você vai percebendo que
para ser feliz com uma outra pessoa,
você precisa, em primeiro lugar, não precisar dela.
Percebe também que aquele (a) cara que você ama (ou acha que ama)
e que não quer nada com você,
definitivamente, não é o homem (a mulher) da sua vida.
Você aprende a gostar de você, a cuidar de você e,
principalmente, a gostar de quem também gosta de você.
O segredo é não correr atrás das borboletas…
é cuidar do jardim para que elas venham até você.
No final das contas, você vai achar,
não quem você estava procurando,
mas quem estava procurando por você!”

quinta-feira, 15 de abril de 2010

AUTOBIOGRAFIA - SAMANTA






Meu nome é Samanta, nome que meu pai escolheu. Foi meio em cima da hora. Porque quando nasci, no hospital de São Luiz Gonzaga, minha mãe não fazia a mínima ideia de qual nome me dar... Mas isso nunca me surpreendeu, minha mãe sempre foi assim.
Quando eu tinha oito anos, meu pai morreu. Derrame, (bom, pelo menos eu acho que foi assim, nunca perguntei muito sobre isso mesmo). Depois de um tempo você se acostuma com a ideia...
Gosto muito de ler (epende do livro, em geral literatura brasileira me enche o saco... é tudo muito infantil e chato). Tenho ciúmes dos meus livros, de todos eles. Só empresto de boa vontade se for pra Rô ou pra Cléo. Isso se aplica aos meus CDs também, (digo os que eu ainda não perdi ou quebrei).
Em treze anos de vida, (mano, tô ficando velha...) ainda não sei direito no que acredito. Acho que acredito que há qualquer coisa entre o céu e a terra, mas não sei dizer bem o quê. Por isso nenhuma religião específica.
Nunca fui boa com números, eles realmente não gostam de mim (e é bem provável que a recíproca seja verdadeira). Meu lado esquerdo do cérebro realmente não funciona direito. Em compensação o direito...
É eu tenho uma criatividade muito (quero dizer muuuuito mesmo) fértil. Por isso mesmo estou escrevendo um livro, literalmente (na verdade, o livro é meu, da Rô e da mih, mas dane-se, a biografia é minha)!
Quando eu era criança queria ser professora. Hoje, sei lá que diabos eu quero ser quando crescer (aliás, quero ser eu mesma, ora. Só não sei que carreira seguir).
Na real, ainda sou uma criança em muitos aspectos. Eu tenho mais bonecas no meu quarto do que minha sobrinha de cinco anos. E assisto Bob Esponja, entre outros desenhos animados e canto o tema de abertura de todos (sim, eu também penso que sou retardada às vezes).
Falando em assistir, outra coisa que assisto é filme de terror. Fecho os olhos em todas as cenas... bem, ahn... aquelas cenas. Odeio ver gente morrer, até mesmo em filmes. Aliás, não mato nem uma formiga, nem mesmo uma mosca. Odeio filmes de drama, porque choro do início ao fim do filme. Eu choro muito fácil, pra ter uma ideia chorei vendo "Os Simpsons" ( é eu também não acreditei).
Adoro escrever, qualquer tipo de texto (e estou quase a ponto de brigar com a Roberta e com a Camilinha porque elas não querem escrever o terceiro capítulo do bendito livro, mas isso não vem ao caso...) Gosto tanto de escrever... (aquelas duas [?], vou dar um jeito de fazer elas escreverem esse capítulo essa semana mesmo...) Olha só meus textos quase viram livros. Então é melhor eu parar por aqui!

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