As Borboletas

Mário Quintana

Com o tempo, você vai percebendo que
para ser feliz com uma outra pessoa,
você precisa, em primeiro lugar, não precisar dela.
Percebe também que aquele (a) cara que você ama (ou acha que ama)
e que não quer nada com você,
definitivamente, não é o homem (a mulher) da sua vida.
Você aprende a gostar de você, a cuidar de você e,
principalmente, a gostar de quem também gosta de você.
O segredo é não correr atrás das borboletas…
é cuidar do jardim para que elas venham até você.
No final das contas, você vai achar,
não quem você estava procurando,
mas quem estava procurando por você!”

sexta-feira, 23 de abril de 2010

AMOR NA ADOLESCÊNCIA




AMOR NA ADOLESCÊNCIA

Pra falar a verdade eu aconselho a não se apaixonar, se for igual a mim, pois ficará triste, sem saber o que fazer, vai ter que olhar para “ela” todos os dias sem poder fazer nada, e, se eu não tiver chance? E se “ela” gostar de outro? Não me dá atenção e ainda tenho que aturar a vê-la se agarrando em outro no colégio, abraçando um idiota só por causa de seu perfume barato. É duro!
Quando estamos apaixonados nosso mundo vira do avesso, nosso coração bate mais forte, começamos a transpirar, ficamos arrepiados; por mais forte e frio que sejamos, choramos por esse amor. Tudo isso é uma emoção muito grande. Não conseguimos pensar em mais nada a não ser nessa pessoa.
Ficamos nos iludindo e por fim, decepcionados!

Franco Ruschel (aluno da 8ª 8)

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